opinião

Sobre #protesto #ogiganteacordou #mudabrasil #changebrazil

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Esse artigo tem por base a idéia desenvolvida no programa do dia 19/06/2013.

A computação pessoal e aqui incluo além dos computadores câmeras digitais, GPS, acelerômetros, … Junto da internet, alterou toda a economia atual. É a era digital.

Música, TV, Livros, Fotografia, … tudo alterado pela era digital.

Os próprios protestos pegou o governo de surpresa por ter sido feito na internet. As agências de inteligência não conseguiram antecipar o movimento. Durante a primeira semana buscava-se um responsável. E não tinha responsável. Era a voz do próprio povo.

A era digital revolucionou os protestos.

E me pergunto: Quando a era digital vai revolucionar a política?

O modelo dos Três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. É válido.

Mas a representatividade não mais.

A representatividade existe pela incapacidade de reunir 200 milhões de pessoas numa praça para decidir sobre um assunto.

O que eu sei de “Cura Gay”? Quem tem q decidir se ser gay é uma doença, se tem cura é a medicina, psicologia, filosofia, sei lá. Isso é uma decisão técnica, de uma comissão e não arbitrado por político.

Quando ficamos doente vamos para um hospital. Procuramos ajuda especializada na área.

Por que não podemos ter o parecer técnico e votar as decisões pela internet? Como se fosse um plebiscito, um decreto da plebe?

Caberia ao governo o papel de administrador. Administraria um plano decidido pelo próprio povo.

OS políticos não votam mais com o partido. Nossa visão de mundo não se encaixa mais dentro da visão de um partido. Em algumas coisas sou mais progressista. Em outras mais conservador.

Tem como mudar esse panorama.

A era digital precisa revolucionar a política, o governo, o sistema. E colocar o poder na mão de quem de fato tem o poder, o povo.

Toda empresa já é obrigada a ter um certificado digital.

Estamos mais tecnológicos do que imaginamos. Embora, talvez ainda seja muito cedo para implantar essa ideia.

Mas já é hora de começar a pensar.

Gustavo Faria

de um tempo em que a UFRJ formava não cientistas da computação, mas bacharéis em informática e acompanhe as Dicas do Coca.
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