opinião

Cases para iPhone

Já comentei anteriormente como fico indignado quando vejo a parte de trás metálica de um iPod Touch ou iPad totalmente arranhada pelo uso. Parece quase uma falta de respeito para com o dispositivo. Nem tanto por responsabilidade do usuário. Mais pela galera de design de Cupertino. É possível que façam isso até para forçar a compra de um novo dispositivo de tempos em tempos. Acho que imagino que a tela pode ficar arranhada tanto quanto a traseira. Vai saber, né?

Fato é que no dia a dia uso uma capa para proteger iPhone. Fiz isso tanto com o 3GS, quanto com o 4. No 3GS fiz uso das películas da InvisiShield. Protegia tanto a tela quanto a carcaça. Como esse filme vem com um líquido, a aplicação é bem menos dolorosa. Com o líquido aplicado, é fácil manusear a película. E não é necessário se preocupar com a bolhas. Quando o líquido seca, as bolhas desaparecem. O inconveniente era que a traseira do iPhone 3GS era abaulada. Colocar o iPhone no bolso acabava levantando as pontas da película e acumulando poeira. Fiquei apenas com a película frontal por um tempo e depois passei a usar um casa para proteção traseira e sem  nenhuma proteção frontal.

No iPhone 4, comecei a usar sem proteção nenhuma. Após duas semanas, eu o derrubei de uma mesa e uma micro-lasca do vidro de trás saiu. Abri o olho e comprei um case de silicone para usar, principalmente, como “anti-choque”.

Concordo que o o produto é muito bonito para ser escondido. Concordo que os cases alteram a experiência do usuário. Hoje também concordo que o ciclo de vida dos produtos atualmente é bastante curto. Basta 2 anos para a Apple abandonar o produto na versão de iOS.

Penso que só vale a pena ter um case para o uso do dia-a-dia, no máximo.

 

Gustavo Faria

de um tempo em que a UFRJ formava não cientistas da computação, mas bacharéis em informática e acompanhe as Dicas do Coca.
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