A característica que mais tem sido comentada do Moto 360 é o fato dele ser redondo.
Até eu gostei!
Bobeira né? Mas mostra o tanto que o mundo da tecnologia não entende de “moda”. E “moda”, convenhamos, é fundamental quando falamos de wearables. Natural a aproximação que está acontecendo nos recentemente.
Fato é que quero mais do que um mini smartphone no meu pulso.
Sou adepto de pouca notificação. E posso colocar o meu iPhone no bolso quando quiser viver no mundo real. Não me vejo colocando o meio relógio no bolso. Me vejo, porém, me estressando com o “nada” smart watch.
Quero mais do que isso da Apple. Ela tem o excelente hábito de mostrar como as coisas devem ser.
Inspirado pelo tanto que a Apple tem pesquisado sobre sensores médicos nos últimos dois anos, os prints do Healthbook, … imagino um mundo de sensores que me monitorem e tornem o “iWatch” o meu Jarvis. Perceba que estou começando a perder produtividade. Note que estou começando a seguir um caminho que me levará a ter dor de cabeça, literalmente falando. Avise sobre o meu colesterol. Me deixe dormir mais uns minutinhos em função da noite que foi mal dormida, …
Alias, será realmente um relógio? A garotada abandonou o relógio. Mas outros acessórios estão em alta.
Sei que foi me decepcionar, quando o “iWatch”, seja lá como ele for, vier a público. Minhas expectativas estão muito altas.
Até já imagino que o “iWatch” não tenha nenhuma relação com o Healthbook.
Vai que o Healthbook é apenas um Passbook para dados médicos. Vai que é só um “protocolo” para ler os dados de outros sensores já presentes no mercado? Espia o TactioSaúde, já é um Healthbook.
Em qualquer caso, está sendo bem divertido acompanhar o nascimento de um produto totalmente novo.